Há cerca de um mês a entidade de defesa do consumidor Proteste distribuiu o resultado de uma avaliação de segurança de alguns modelos produzidos no Brasil e um na China (Geely CK1 vendido em países vizinhos).
Na realidade, os testes de choque frontal contra barreira foram realizados pela recém-fundada organização LatinNCAP (sigla em inglês para Programa de Avaliação de Carros Novos na América Latina), que usou instalações independentes na Europa e os conhecimentos técnicos e financeiros da congênere EuroNCAP, parceira da entidade brasileira.
Os programas desse tipo não são novidade no mundo. Todos se inspiraram nas regras da Administração Nacional de Segurança de Tráfego nas Estradas (NHTSA, em inglês), dos EUA, colocadas em vigor desde meados dos anos 1970. As bolsas infláveis, por exemplo, nasceram dessas exigências americanas. Os carros são classificados em escala crescente de segurança entre um e cinco estrelas. Além da Europa, Japão, China e Austrália implementaram seu NCAP.
A Proteste, no ano passado, divulgou o primeiro teste independente, também executado na Europa, com um VW Fox sem airbags, na época um opcional e hoje de série nas versões de topo. Parece óbvio não fazer sentido uma colisão desse tipo porque se sabe que as bolsas oferecem mais segurança em choque frontal assimétrico àquela velocidade: 64 km/h contra barreira fixa deformável. A iniciativa teve grande dose de sensacionalismo.
Este ano os testes foram com/sem bolsas, incluindo Gol, Palio e Meriva (3/1 estrelas), 207 (2/1 estrelas) e o CK1 (nenhuma estrela). O Corolla possui airbags de série e levou quatro estrelas, enquanto o Geely não alcançaria nenhuma classificação mesmo se tivesse airbags, segundo o LatinNCAP.
Consultada, a Anfavea afirmou que os produtos das associadas seguem a legislação brasileira. A coluna, então, solicitou um relatório a Marcus Romaro, engenheiro máster, professor, consultor independente e especialista reconhecido em segurança veicular e de tráfego.
fontehttp://www.noticiasautomotivas.com.br/os-carros-brasileiros-em-crash-tests/
Na realidade, os testes de choque frontal contra barreira foram realizados pela recém-fundada organização LatinNCAP (sigla em inglês para Programa de Avaliação de Carros Novos na América Latina), que usou instalações independentes na Europa e os conhecimentos técnicos e financeiros da congênere EuroNCAP, parceira da entidade brasileira.
Os programas desse tipo não são novidade no mundo. Todos se inspiraram nas regras da Administração Nacional de Segurança de Tráfego nas Estradas (NHTSA, em inglês), dos EUA, colocadas em vigor desde meados dos anos 1970. As bolsas infláveis, por exemplo, nasceram dessas exigências americanas. Os carros são classificados em escala crescente de segurança entre um e cinco estrelas. Além da Europa, Japão, China e Austrália implementaram seu NCAP.
A Proteste, no ano passado, divulgou o primeiro teste independente, também executado na Europa, com um VW Fox sem airbags, na época um opcional e hoje de série nas versões de topo. Parece óbvio não fazer sentido uma colisão desse tipo porque se sabe que as bolsas oferecem mais segurança em choque frontal assimétrico àquela velocidade: 64 km/h contra barreira fixa deformável. A iniciativa teve grande dose de sensacionalismo.
Este ano os testes foram com/sem bolsas, incluindo Gol, Palio e Meriva (3/1 estrelas), 207 (2/1 estrelas) e o CK1 (nenhuma estrela). O Corolla possui airbags de série e levou quatro estrelas, enquanto o Geely não alcançaria nenhuma classificação mesmo se tivesse airbags, segundo o LatinNCAP.
Consultada, a Anfavea afirmou que os produtos das associadas seguem a legislação brasileira. A coluna, então, solicitou um relatório a Marcus Romaro, engenheiro máster, professor, consultor independente e especialista reconhecido em segurança veicular e de tráfego.
fontehttp://www.noticiasautomotivas.com.br/os-carros-brasileiros-em-crash-tests/